Fototerapia o que é?

A fototerapia, como o próprio nome sugere, é uma terapia com luzes artificiais que podem estimular ou inibir a atividade celular. Esse tratamento é muito utilizado para combater doenças como psoríase, vitiligo, tipos de eczema (alergias), linfoma cutâneo, esclerodermia, líquen plano, urticária, etc.

Como funciona?

Funciona assim: a área afetada é exposta à luz por um tempo predeterminado enquanto os olhos do paciente são protegidos com uma espécie de tapa-olho durante todo o processo. O procedimento é feito com um aparelho que emite raios ultravioleta cuja ação anti-inflamatória e imunossupressora interfere na produção de células nessas regiões específicas da pele.

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FAQ

Desde a antiguidade observou-se que a exposição ao sol pode auxiliar o tratamento de diversas doenças e foi utilizado o termo helioterapia. O sol possui vários tipos de radiação (UVA, UVB, UVC, infravermelho, luz invisível) que facilmente podem levar ao vermelhidão e queimaduras. A sua exposição crônica leva ao envelhecimento precoce da pele chamado fotoenvelhecimento e prováveis degenerações como carcinomas e melanomas. A fototerapia foi criada com lâmpadas especiais que permitem a emissão só de um tipo de irradiação, mais adequado para tratamento de doenças de pele como psoríase, parapsoríase, vitiligo e dermatite atópica.

Não, o bronzeamento artificial foi proibido no Brasil após constatar que leva ao aumento do envelhecimento precoce, manchas e risco para câncer de pele onde as lâmpadas são comuns. Na fototerapia, as lâmpadas são terapêuticas porque possuem filtros especiais que só permitem a emissão de radiação controlada, podendo emitir luz ultravioleta do tipo UVB ou tipo UVA.

O risco para desenvolver um cancro de pele tipo carcinoma depende de vários fatores e da dose total que o paciente fez durante toda vida. No caso do UVA, conhecido como PUVA. O risco ocorre é a partir de 300 sessões acumuladas e para UVB após 1.000 sessões, ou seja, pouco provável.

FAQ

A equipe médica lhe orientará sobre o uso de óculos de proteção durante as sessões e proteção nas áreas genitais. O ideal é fazer a fototerapia sem ter passado nada na pele e após a aplicação, utilizar um creme hidratante no corpo e um fotoprotetor (filtro solar, mínimo FPS 15) nas áreas descobertas para casos em que for se expor ao sol após a sessão.

Essa questão envolve vários fatores, por exemplo o tempo de exposição solar que faz piorar, seu tipo de pele (pele clara e sensível, pele morena, etc..) e o que utiliza de medicamento tópico para tratar sua doença. Seu médico dermatologista irá prescrever a fototerapia mais adequada, porém informe a equipe que possui pele sensível ao sol.

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